quinta-feira, 28 de julho de 2011

quarta-feira, 27 de julho de 2011

pela eternidade dos séculos

Nestes dias de sol e de frescura, tudo o que quero é fugir. testemunhar a perfeição da natureza. o encaixe dos nossos corpos juntos. esquecer-me do compromisso diário com a inutilidade. abraçar-te na verdade dos sentimentos, com a selvajaria dos sentidos. se pudesse, guardava-te nos meus olhos pela eternidade dos séculos.

domingo, 3 de julho de 2011

Tudo fica Nada resta

Porque tudo fica e nada resta

Tudo se esconde e nada se encontra

Neste infinito do dia-a-dia

Neste oceano de solidão e incertezas

Entre o que passou e o que nunca chegou a ser