deitei-me e deixei repousar meu coração. repousar meu coração. o tempo ficou dormente. a vida escorreu pelos ponteiros. e ao levantar, sabia que não podia esperar mais. não podia continuar na sombra, sendo a última, o resto, a migalha, o depois, tudo o resto. pois eu sou terra, arte, poesia, chuva fria e doce quente de outono. e sem saber, olhei, mas não me atrevi a ir...
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
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4 comentários:
Tu és o meu outono, onde repouso o meu coração.
Tenho saudades.
H.
pagestsDOlhar é sempre ir, é uma viagem incompleta, mas é uma viagem...
gostei bastante
O belo ciclo das marés
olhei e apeteceu-me voar...
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