Aquilo que é indizível, aquilo que nos escapa, aquilo que nos deixa a pensar antes do adormecer, aquilo que fica cá dentro de nós à espera de ser descoberto num qualquer recanto do coração. Aquilo que à fina força nos tortura... é a existência da possibilidade, que para mim é um conjunto de janelas com híbridas tormentas... O tempo foge voando e tudo me inquieta... E tu estás dentro de mim e eu por dentro de ti e tu estás nestas palavras, que são minhas e de mais ninguém... e nós somos tudo aquilo que é indizível...
domingo, 22 de julho de 2012
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6 comentários:
Já o Nietzsche dizia mais ou menos isto na sua obra Humano, demasiado humano : "...O amor deseja, o medo evita; mas o amor não reconhece nenhum poder, nada que separe, distinga ou submeta...".
Gostei do que li.
Abraço
E tudo aquilo com que sonhamos....
Porque amamos....
Lindo....
Obrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
O Amor está no indizível, mas tu já sabes isso...
Aquele abraço,
H.
Por vezes
só por gestos
... e já é tanto
mas o indizível, por vezes não é preciso (mesmo) dizer.
basta. e. só, um olhar.
beij
Bom fim de semana... a cada instante:)!
Bjo
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