De volta a casa, onde toda a gente me conhece pelo primeiro nome, o próprio. As corujas cantam no telhado, as estrelas piscam os olhos, as raposas passeiam distraídas entre os galinheiros fechados a ferro e aço. A ribeira ouve-se a correr, a escorrer, a fugir... meu embalo nas noites de insónias. Aqui, em cada esquina há uma história e em cada história oiço o meu riso de criança. Aqui, neste lugar, foi onde todos os meus sonhos nasceram um dia. De volta a casa.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
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2 comentários:
E quando lá chegares, saberás que é ali...
... de volta a casa... :)
um beijo.
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